Este artigo tem como objetivo discutir alguns aspectos generificados do trabalho dos agentes socioeducativos do estado do Rio de Janeiro em centros de internação para adolescentes em conflito com a lei. Ao descrever processos de patrulhamento de masculinidades, veremos como o trabalho emocional realizado por esses profissionais revela-se central para a construção de um modelo de atuação orientado por procedimentos de segurança em detrimento das atividades socioeducativas.