Esta tese é uma etnografia das práticas dos agentes que se articulam em torno da produção da música gospel no Brasil. A pesquisa partiu dos artistas, ponto de contato entre os diversos agentes e instituições – produtores, gravadoras, pastores, igrejas, fãs, mídias – que trabalham para que o mundo da música gospel aconteça. Esses agentes compartilham uma série de convenções que permitem com que diversos subgêneros musicais – o rock gospel, o rap gospel, o samba gospel, o funk gospel, o sertanejo gospel, o pentecostal, o louvor e adoração, entre outros -se definam a partir de um mesmo gênero musical.