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O objetivo principal deste trabalho é compreender, de uma perspectiva sociológica e antropológica, a conversão de "bandidos" a igrejas evangélicas pentecostais. O material empírico consiste basicamente em entrevistas em profundidade com pessoas "que passaram pela vida do crime" - a maior parte envolvida no tráfico de drogas - e que se converteram a alguma denominação pentecostal. A análise está baseada, sobretudo, na idéia de sujeição criminal - que em termos gerais, diz respeito à construção social do "bandido" como sujeito: indivíduo reconhecido socialmente como portador de uma "natureza criminosa". 

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