Em contraste com a homogeneização e a desertificação provocadas pela monocultura de grãos e pelos pastos vizinhos, as roças krahô são “belas e boas” quando são diversas. Neste texto, que é também um passeio, observamos como as plantas são cultivadas pelas mulheres krahô como filhas e filhos – que possuem corpo, alma, vontades e histórias, e que demandam cuidados e respeito de suas mães para crescerem.