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O objetivo do artigo é mostrar as mudanças e continuidades analíticas na trajetória de Charles Tilly, a partir do estudo da utilização do conceito de ação coletiva nas obras do autor. Para isso, é feita uma comparação entre os primeiros trabalhos e as obras posteriores, mostrando como o conceito de ação coletiva foi aplicado de diversas maneiras, primeiro utilizando uma perspectiva mais estruturalista, e posteriormente um modelo muito mais relacional e interativo. Analiso obras clássicas do autor, como From Mobilization to Revolution (1978) e Contentious Performances (2008), e também obras menos conhecidas, como The Vendée (1964), onde já aparece o conceito de ação coletiva, muito antes de aparecer a ideia de repertório ou performance. Incorporo outros trabalhos ainda pouco conhecidos de Tilly, além de comentários de diversos autores que não estão disponíveis em português e foram pouco citados no Brasil.

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