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A concepção e o desenvolvimento da antropologia em museus na Espanha encontram particularidades pouco compartilhadas com seus pares europeus. Este trabalho pretende analisar o pioneirismo dos estudos antropológicos efetivados no país com a colaboração de museus no século XIX como um locus privilegiado de análise e compreender seu parco desdobramento a partir da primeira metade do século XX, diante da conjuntura político-social que enfrentou. Por meio de etnografia e revisão bibliográfica, o artigo busca conhecer as dimensões que a disciplina alcançou em Madri e em Barcelona no período e compreender a suposição local de que seus museus antropológicos “não deram certo”. A pesquisa culmina na análise sobre as condições políticas e sociais às quais esteve o país submetido nos períodos da consolidação da disciplina e de seus museus.

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