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Neste trabalho instigante e atualíssimo, a antropóloga Tatiana Bacal analisa o surgimento de novos agentes artísticos, os “produtores”: artistas que se utilizam de tecnologias eletrônicas para a concepção de suas criações, a partir de loops, plug-ins e de uma estética da repetição baseada na montagem digital. Este novo sentido de autoria, ligado à ideia de autoprodução, impõe novas condições de manifestação da arte e da construção de uma obra, bem como uma nova percepção do indivíduo no contexto artístico e musical contemporâneo.

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