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O ensaio aborda as relações entre cultura e política no Brasil nos anos 1960-1970. O foco da discussão é a tese de doutorado de Heloisa Buarque de Hollanda, que hoje assina Heloisa Teixeira, defendida em literatura brasileira em 1979 e publicada em livro no ano seguinte. Argumentamos que Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde (1960/70) representa um marco na crítica cultural brasileira, abrindo caminhos para a inteligibilidade do processo de democratização da cultura no país. Para marcar diferenças de perspectivas no debate, trazemos para a discussão o ensaio “Cultura e política, 1964-1969”, de Roberto Schwarz, que tem tido centralidade nas discussões sobre a cultura nos anos da ditadura civil-militar brasileira.

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