PT | EN

O ensaio aborda a relação entre teoria sociológica e modernidade, questionando as dimensões normativa e excludente do cânone sociológico. Recupera as formulações crítica e negativa de Harriet Martineau e W.E.B. Du Bois, evidenciando sexismo e racismo como eixos institucionais. Propõe, assim, uma releitura que tensiona o cânone ao integrar perspectivas periféricas e negligenciadas, formulando uma matriz institucional da modernidade fundamentada na abertura polifônica.

Publicado por