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O artigo aborda a cooperação entre as estruturas de vigilância e controle internas de empresas estatais e órgãos de inteligência da Ditadura Civil-Militar de 1964. São abordados os casos particulares de três estatais: Petrobras, CSN e Itaipu Binacional. A partir do conjunto de informações disponíveis, em várias fontes bibliográficas, é feito um exercício comparativo. O artigo conclui que tais estruturas de vigilância, sob supervisão do Serviço Nacional de Informações (SNI), constituíram-se como importantes dispositivos de controle e vigilância, com capacidade de monitorar movimentos sindicais, políticos, sociais e indivíduos em amplas áreas do território nacional.

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