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Em sua análise das relações entre o PCB e o Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, no recorte temporal de 1945 a 1964, Marco Aurélio Santana não se preocupa exclusivamente em narrar uma trajetória histórica, optando por estudar a influência mútua dos órgãos sindicais e partidários. Na construção da história conjunta do partido e do sindicato, que passa por intervenções e resistências, o autor aborda questões controversas de forma inovadora, dando ênfase à ação e aos mecanismos de conquista de espaço para a implementação da linha sindical partidária.

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