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Desde suas origens, a sociologia do trabalho no Brasil manteve um diálogo variado (muitas vezes cruzado) com o pensamento internacional. Percebe-se, no entanto, a ausência de um balanço mais sistemático, abrangente e crítico sobre os termos e as modalidades em que, ao longo da formação desse campo de estudos, se processou esse diálogo. De que modo tais contribuições tem sido recepcionada pelos autores e autoras brasileiros, nos esforços de interpretação de realidade do pais? Em que medida as trocas que daí resultaram se fundamentaram em uma reflexão crítica sobre os termos e condições de sua incorporação ao pensamento brasileiro?

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