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Esta dissertação visa propor reflexões sobre as lives de roda de samba do grupo Arruda, ocor-ridas no contexto histórico da pandemia do COVID-19. Através dessas lives, busco refletir sobre a invenção criativa dos elementos culturais das rodas de samba no ambiente digital. Pre-tendo usar a metodologia etnográfica ancorada em uma “etnografia musical”, nos termos de Seeger (2008) e de “mediação”, seguindo os parâmetros de Hennion (2011), para pensar as relações entre roda de samba, digitalização, pandemia e contemporaneidade.

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