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A tese analisa a introdução da política de cotas para candidaturas proporcionais no Brasil, tomando por base o processo que levou à aprovação de legislação federal e os seus primeiros resultados eleitorais. A política de cotas prevê que os partidos políticos brasileiros devem reservar um percentual mínimo de vagas para cada sexo em suas listas eleitorais proporcionais. O estudo procura inserir o tema no cenário mais amplo que envolve a problemática do acesso das mulheres à representação política, identificando o contexto mais geral no qual essas iniciativas estão inseridas. 

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