Esta tese pretende investigar o surgimento de novos agentes artísticos que se autodenominam - ou são denominados - produtores e que atribuem "autenticidade" às suas criações ao perceberem as "tecnologias digitais" como parte integrante de criação e inspiração. Sugiro que os produtores se classificam através de várias autodenominações e esta categoria vem sendo utilizada como forma de cobrir um "vazio" de definição destes agentes. A força da categoria é criar mediações entre várias esferas de atuação, com isso quero dizer que esta categoria aqui na tese deve ser ambígua como se apresenta para os personagens.