A presente tese examina criticamente como identidades sexuais e raciais estão sendo articuladas por marcas capitalistas e trabalho. Ela se dedica a gerar insights acerca de quais noções de diferença e reconhecimento, às quais as economias ocidentais atraem ultimamente sobretudo a comunidade LGBT e outros grupos minoritários, revelam-se em contextos comerciais. Enquanto base de análise foi elaborado um estudo de caso etnográfico da Visibly Hot, uma empresa de moda brasileira, que demanda dos seus funcionários trabalhar nas suas identidades individuais, de forma criativa e sexualmente atraente.