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Este estudo examina virtudes e vícios do Ministério Público e das organizações não governamentais (ONGs) e sua contribuição para superar um desafio histórico à consolidação da cidadania no Brasil: a efetivação de direitos fixados na lei, mas inobservados no cotidiano. A Constituição de 1988 redefiniu o papel do Ministério Público, tornando-o independente dos três poderes e responsável pela defesa dos direitos da sociedade, e não mais do interesse dos governos. Já as ONGs multiplicaram-se e também se fortaleceram, atuando cada vez mais em políticas públicas, debates legislativos e disputas judiciais. Antes de analisar esses agentes, traça-se um breve debate sobre a distinção entre a cidadania formal e a real na teoria social e na história do Brasil. 

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