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Esta dissertação elabora a minha experiência etnográfica  junto a um Consultório na Rua no atendimento a usuários de crack no Rio de Janeiro. Nela faço uma descrição do dia a dia dos agentes de saúde na lida com os usuários: seja na própria Clínica, quando os usuários ali acorriam, seja nas cenas de uso, locais de concentração dos usuários. A minha principal preocupação é com os termos da interação entre agentes e usuários. Além disso, olhando para o Consultório como um agente estatal, descrevo sua origem e seu desenvolvimento num período de mudanças e procuro entender a mediação que o Consultório realiza entre os usuários e demais atores estatais.

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