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A tese propõe diálogos críticos entre a arte moderna branco-brasileira e algumas perspectivas ontológicas, epistemológicas e cosmológicas indígenas, analisando suas aproximações, violências, equivocações e alianças. Dois pares analíticos que reúnem obras do modernismo brasileiro e obras de artistas indígenas são investigados: Manifesto Antropófago (1928-), de Oswald de Andrade / ReAntropofagia (2018), de Denilson Baniwa; e Macunaíma, o herói sem nenhum caráter (1928), de Mário de Andrade/Makunaima, meu avô em mim (2018), de Jaider Esbell.

Senha de acesso à defesa on-line: 296443

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