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No Brasil, práticas policiais sem mandado frequentemente se sustentam em preconceitos raciais e de gênero, reforçando a seletividade penal. Corpos dissidentes, como pessoas transmasculinas, sofrem controle exacerbado e múltiplas vulnerabilidades, sobretudo no cárcere, onde enfrentam dupla estigmatização, alocação inadequada e ausência de políticas específicas. Este estudo visa investigar o acesso à saúde dessa população nas prisões do Rio de Janeiro, diante da implementação precária da PNAISP e da lacuna de dados sobre seus direitos.

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