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Esse trabalho desenvolve uma análise das dinâmicas burocráticas-organizacionais, da estrutura interna da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, e suas implicações no controle do uso da força policial, tendo como apoio a abordagem neo-institucionalista da sociologia das organizações. A tese central aqui defendida é a de que o controle da atividade policial – portanto do uso da força – é implicado determinantemente por dinâmicas, processos e mecanismos que são de ordem burocráticos-organizacionais. O trabalho foi realizado a partir de uma extensa etnografia da organização, além de um posterior mapeamento de processos. Parte-se do pressuposto de que a simples presença policial representa o primeiro gradiente do uso da força. 

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