Neste artigo, procuramos discutir recentes casos de turvamento das fronteiras da autonomia da arte, a partir da judicialização da crítica a exposições de arte no Brasil. Procuramos argumentar que os recentes processos resultam de dinâmicas próprias ao campo da arte e ao campo político que tiveram repercussão a partir dos movimentos de 2013 e de movimentos artísticos que surgiram então. Artivismo e arte pública são, portanto, conceitos chave aqui.